Sua VISÃO elevada ao CUBO²

 

Assim com as pessoas e sua singularidade a visão não é igual a todos os sistemas neurologicos, pelo simples fato de cada ser ter seu potencial visual ajustado a seu sistema neurosensorial e cada sistema neuronal é regido por formação fisiologica, psicologica, intelectual, cognitiva e motora totalmente diferente em niveis de evolução e excelência de atividades. Podemos acrescentar ainda criação, costumes, ações e reações que em um contexto amplo gera o que determinamos como comportamento. Somos como um cubo esperando ser decifrado.

 

O comportamento visual por sua vez, trata de criar formas e mecanismos para suprir nossos déficits pelo simples fato de minimizar conflitos e estresse ao nosso sistema neurológico, ter uma higiene visual é fundamental para melhora na compreensão da leitura, escrita, desenvolvimento de habilidades motoras, localização espacial além de concentração e memoria habilidades que com atenção na realização de tarefas desenvolvem resultados de excelência.

 

Neste intuito introduzimos ao entendimento do conceito de "Cubo Mágico Visual", todos temos uma visão que funciona como um cubo mágico, nosso sistema visual é decifrável, mas para tal é preciso conhecer com qual tipo de Cubo estamos trabalhando.

 

Neste sentindo, podemos fazer uma analogia com problemas visuais, afinal o conceito de “Cubo Mágico Visual” é a ideia de como solucionar os mais difíceis cubos usando o menor número de movimentos possíveis, complexidade e desafios que somente descobre usado o cubo, assim poderíamos associar a visão.

 

Existem sistemas visuais com complexidades e formar totalmente diferentes, mas somente podemos melhor, solucionar, ajudar, amenizar os problemas se conhecermos este sistema e analisa-lo respeitando sua complexidade e seus limites cognitivos.

 

Estimular a visão através da terapia visual é buscar o “Hi-Level” deste sistema usando o menor esforço funcional e a maior qualidade operacional de forma intuitiva e autônoma. O terapeuta visual na optometria comportamental tem o dever de ficar atento ao Hi-Level e afastar a possibilidade de frustração que pode atrapalhar ou desmotivar o êxito na atividade. Como um cubo mágico nosso dever  é resolver a complexidade sem chegar em níveis de decepção, se não a brincadeira não vai ser mais saudável.

 

Assim como no cubo, nas terapias se dividem em níveis de dificuldade:

 

 

 

Níveis leves

 

 

 

 

                                      Níveis Moderados

 

 

 

 

 

Níveis Avançados

 

 

 

 

 

 

 

                           Níveis de Superação

 

 

 

 

 

Referências:

 

ARMSTRONG, Thomas. Inteligências múltiplas na sala de aula. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

 

ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação de múltiplas inteligências. Petrópolis: Ed. Vozes, 1998.

 

GARDNER, Howard. Inteligência: um conceito reformulado. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

 

GARDNER, H; KORNHABER, M e WAKE, K. Inteligência: Múltiplas Perspectivas. Porto Alegre: ArtMed, 1998

 

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